A crise do COVID-19 está forçando muitas indústrias e varejos a alterarem seu modus operandi, e se você é um profissional da área, estou certo de que concordará comigo.

Home Office

Nós da Digital Supply Chain estamos habituados ao trabalho remoto e nossos colaboradores já aderiram ao formato desde o início da crise. Agora, essa modalidade tornou-se uma realidade também para nossos clientes, e com isso, diversos novos desafios têm surgido no gerenciamento de suas cadeias de suprimentos.

Comportamento anômalo da demanda 

Os segmentos de alimento, energia, bebidas entre outros de suma importância para a população, não podem parar sua operação e precisam lidar com o comportamento anômalo da demanda por seus produtos. Gerenciar, remotamente, seus estoques e produção com base nesse novo comportamento de consumo, pode ser muito oneroso sem o apoio de tecnologias em nuvem que direcionam e agilizam a tomada de decisão, tais como modelos estatísticos de previsão que são constantemente revisados e que consideram informações externas à operação, criação/simulação e otimização de diversos cenários com diferentes parâmetros para a demanda, estoques e preços; e indicadores para aumentar a visão e o controle da cadeia de suprimentos.

Perguntas como: Quanto comprar? Quanto venderemos? E Por quanto venderemos? Já não são respondidas da mesma forma como semanas atrás e, ao mesmo tempo, exigem uma reação rápida por parte das empresas.

Analytics em nuvem para tomada de decisão

Olhar apenas para o histórico para determinar a demanda futura e responder à essas questões já não é uma opção tão viável.  Portanto, é necessário reunir informação de estoque no PDV, informações da flutuação do consumo em tempo real, entre outros dados importantes com o uso de plataforma analytics para ajustar os modelos estatísticos de previsão que balizam a tomada de decisão para todo o restante da cadeia, entregando um norte para que as empresas consigam agir da forma mais eficiente.

Nós da Digital Supply Chain seguimos com o compromisso de auxiliar nossos clientes a se manterem eficientes para que a população seja atendida da melhor maneira possível.

Juntos, faremos com que a cadeia de suprimentos das empresas brasileiras supere mais essa adversidade.

O post Tecnologia Analítica na Nuvem para Cadeia de Suprimentos em Tempos de COVID-19 apareceu primeiro em DSC | Digital Supply Chain.

Muitas empresas têm dificuldade, tanto em estabelecer planos efetivos para vendas, produção, suprimentos e níveis de estoque, quanto em sua execução na programação do dia a dia. Como resultado, os níveis de serviço são baixos, a produção e compras são ineficientes, os estoques são muito altos ou muito baixos, ou todos os sintomas acima.

Desta forma, muitos pesquisadores e gerentes estudaram a gestão das operações e processos além das fronteiras entre os departamentos de uma empresa e além das fronteiras com o mundo externo. Nessa área de estudo, muitas abordagens conceituais e empíricas foram desenvolvidas e postas em funcionamento (PIRES, 2004).

Durante esse período, algumas abordagens surgiram, tais como o Vendor Managed Inventory (VMI), Collaborative Planning, Forecasting Replenishment (CPFR), Sales & Operations Planning (S&OP), entre outras. Enfim, todas elas têm sido aplicadas com a finalidade de atingir a excelência operacional, assim como o aprimoramento dos modelos de negócios (BREMMER et. al., 2008).

Nesse contexto, várias organizações de diferentes indústrias têm analisado incorporar novos conceitos e práticas do Planejamento de Vendas e Operações (S&OP) em suas atividades de negócio como uma ferramenta essencial em um mundo de mudanças cada vez mais rápidas, clientes exigentes e cadeias de suprimentos que se estendem globalmente.

O que é S&OP?

Segunda a APICS – American Production and Inventory Society (3) – S&OP é um processo para desenvolver planos táticos que proporcionam a habilidade para estrategicamente direcionar o negócio a conquistar vantagem competitiva de maneira contínua através da integração de planos de marketing com foco no cliente para produtos novos e existentes juntamente com a gestão da cadeia de suprimentos. O processo unifica os planos de negócio (vendas, marketing, desenvolvimento, manufatura, suprimentos e financeiro) em um conjunto de planos único e integrado. O processo é executado pelo menos uma vez ao mês e revisado pela gerência no nível agregado (nível da família de produtos). O processo deve reconciliar todo suprimento, demanda e planos de novos produtos no nível detalhado e agregado sempre alinhado ao plano de negócios da empresa.

Quando executado com sucesso, o processo de planejamento de vendas e operação conecta os planos estratégicos para o negócio com sua execução e revisões de mensuração da performance para uma melhoria contínua. Somente através da integração vertical e horizontal das estruturas torna-se possível a elaboração destes planos táticos buscando o melhor cenário de planejamento para toda a organização.

Integração Vertical e Horizontal

A integração vertical acontece no momento em que os planos estratégicos de longo prazo são transportados para planos operacionais de curto prazo com o objetivo de coordenar os recursos da empresa para satisfazer as demandas dos clientes. Assin sendo, essa integração pode ser observada na revisão constante dos planos de cada departamento a fim de reagir ao contexto interno e externo, bem como verificar a situação atual da empresa e direcioná-la a cumprir seus objetivos.

A integração horizontal ocorre quando diversos departamentos como vendas, marketing, manufatura, compras, finanças e logística trabalham em conjunto com o objetivo de garantir que os planos sejam realísticos e funcionais através de um consenso sobre capacidades, restrições e ambientes externos e internos.

A Implantação do S&OP

WALLACE (4) define S&OP como um conjunto de processos de tomada de decisão que tem como finalidade não apenas o equilíbrio entre a demanda e o suprimento, como também integrar o planejamento financeiro e operacional, a fim de criar uma ligação de alto-nível entre os planos estratégicos e as operações do dia-a-dia.

De acordo com FONTANELLA e MUZUMDAR (5), uma implantação de um programa de S&OP deve incluir cinco componentes fundamentais: pessoas, processos, tecnologia, estratégia e performance.

Os cinco componentes fundamentais podem ser vistos no diagrama abaixo:

Pessoas

Deve-se obter suporte no nível executivo criando times multifuncionais compostos por colaboradores de vendas, finanças, suprimentos, desenvolvimento de produtos e pesquisa, definindo claramente métricas operacionais.

Processos

Manter os níveis de suprimentos e demanda com visibilidade em tempo real, monitorando continuamente a inteligência de negócio no nível estratégico e mantendo alinhamento com os objetivos de negócio e suas métricas associadas. Desenvolver planos de contingência baseados em múltiplos cenários possíveis “what-if” com o objetivo de analisar riscos e oportunidades. Criar um plano documentado para direcionar a execução.

Tecnologia

Deve-se utilizar soluções modernas de tecnologia para garantir a atualização, acurácia e disponibilidade dos dados coletados das áreas de suprimentos, manufatura, vendas, operações, marketing e finanças com fácil acesso a todos os interessados em um ambiente em tempo real. Ou seja, a utilização de sistemas de suporte à decisão e sistemas de inteligência para a recomendação de decisões, tal como a DSC Demand Planning, deve ser utilizada tanto quanto possível para melhorar a perfomance do processo de S&OP, assim como aumentar a competitividade de sua empresa.

Estratégia

De acordo com estudos da Aberdeen, devemos considerar que três elementos essenciais superaram os outros na entrega de resultados superiores: Alinhamento formal entre suprimento e demanda, foco na rentabilidade e atenção especial à cadeia de valor. Assim, uma ênfase na melhoria contínua é primordial. 

Performance

Por fim, deve-se garantir que as métricas contenham o impacto bidirecional das decisões entre suprimentos e demanda como, por exemplo, a margem bruta. Além disso, deve-se verificar KPIs como lucratividade de produtos, taxa de entregas com sucesso, satisfação e retenção do cliente, vendas por colaborador e crescimento percentual de volume. Enfim, recomenda-se revisar e, quando necessário, atualizar as métricas ao longo do tempo. 

Conclusão

Por fim, o estudo de FONTANELLA e MUZUMDAR chegou à conclusão que empresas utilizando boas práticas de S&OP compartilham de um mesmo conjunto de abordagens: utilização de uma abordagem em fases, desenvolvimento de uma sequência de iniciativas de dentro para fora da empresa, e um foco em informações críticas. 

O post S&OP: Processo de Planejamento de Vendas e Operações apareceu primeiro em DSC | Digital Supply Chain.

No último dia 07/02/2019, o SAS organizou o evento anual Brasil Partners Kick-Off cujo objetivo é compartilhar com seus parceiros os números conquistados na América Latina, estratégias futuras e premiar seus parceiros pela atuação no ano anterior. Neste ano, a DSC (antiga Distinct) teve o prazer de receber dois prêmios – Parceiro Destaque e Profissional Destaque – entregues pela Diretora de Canais e Alianças do SAS América Latina, Daniela Fontana, ao CEO Arnaldo Murasaki e ao Technical Director Renato Hirakawa, respectivamente. Em 2018, o SAS e a DSC anunciaram sua parceria para lançar uma plataforma cujo modelo é o de soluções e serviços na nuvem (Managed Analytics Service Provider), o Digital Supply Chain

Ele permite que um segmento de mercado passe a contar com pacotes personalizados atrelados à tecnologia de ponta, sem que para isso o cliente tenha de investir em infraestrutura, software ou contratação de mão de obra especializada. Uma das principais vantagens é que o cliente contará com o atendimento de equipes de alta especialização e capacidade técnica, mais próximas do seu negócio, além do fato de o modelo MASP ser mais vantajoso em termos de custos.

O post Distinct: SAS partner destaque 2019 apareceu primeiro em DSC | Digital Supply Chain.

O SAS, multinacional líder no segmento de Data Science & Machine Learning, anuncia a parceria com a desenvolvedora de software Distinct (Atualmente Digital Supply Chain).

O objetivo é trabalhar em conjunto na oferta de serviços a fim de atender ao segmento de médias empresas em todas as regiões do país. O foco é atender tanto as indústrias de manufatura , bem como o varejo, colocando em prática a meta de expansão de mercado.

As ofertas terão diversas aplicações específicas, tais como forecast de demanda (previsões), otimização de inventário, de distribuição de produção, precificação entre outras. As soluções serão disponibilizadas sob o modelo MASP (Managed Analytics Service Provider), integrando assim a experiência e o conhecimento do SAS e da Distinct em tecnologia de software na nuvem.

Benefícios

O MASP, atualmente, é uma das tendências do mercado quando se fala em soluções e serviços na nuvem. Ele permite que um segmento de mercado passe a contar com pacotes personalizados atrelados à tecnologia de ponta, sem que para isso o cliente tenha de investir em infraestrutura, software ou contratação de mão de obra especializada.

Além disso, uma das principais vantagens é que o cliente contará com o atendimento de equipes de alta especialização e capacidade técnica, mais próximas do seu negócio, além do fato de o modelo MASP ser mais vantajoso em termos de custos.

Temos que considerar também o cenário atual, em que o cliente quer saber qual é o valor para o negócio dele ao se investir em determinada solução do que sobre a tecnologia que será usada. Nesse sentido, o MASP vai ao encontro das atuais necessidades do mercado de médias empresas, que é pagar por algo pronto, diz o CEO da Distinct, Arnaldo Murasaki.

Sobre a parceria

Recentemente, a Distinct enxergou a necessidade de migrar parte de seus projetos para a plataforma do SAS, já conhecida por alguns dos técnicos desenvolvedores contratados pela empresa. “Escolhemos o SAS como nosso parceiro não apenas por sua liderança de mercado em tecnologia analítica, mas também pela tecnologia em si, que acelerou nosso processo de desenvolvimento de soluções”, explica Murasaki.

Por outro lado, a SAS se beneficiará do fato de a Distinct ter amplo conhecimento das verticais de manufatura e varejo. “Com essa nova parceria, poderemos atingir dois mercados onde não temos uma presença muito forte, com a vantagem de contarmos com uma equipe especializada nessas indústrias e conhecedora do negócio de cada cliente”, explica a diretora de Canais e Alianças do SAS América Latina, Daniela Fontolan.

Fonte: https://lnkd.in/dqhv5Hj

O post SAS e Distinct anunciam parceria para atender médias empresas apareceu primeiro em DSC | Digital Supply Chain.

A modalidade de serviços (Software as a Service) torna possível o consumo de uma robusta Plataforma Analítica para Pricing e Planejamento da Demanda de sem precisar instalar, manter e atualizar hardware ou software, isto é, sem a necessidade de nenhum dos recursos requeridos em um projeto on premisse, exigindo apenas um dispositivo comum conectado à internet, tal como um notebook, celular entre outros.

O modelo SaaS (Software as a Service) é uma tendência muito forte no mundo. Segundo a Mckinsey, o mercado SaaS atingirá quase U$200 bilhões até 2024.

Este modelo é tão popular, pois permite a utilização de um software como serviço. Em outras palavras, basta adquirir o direito de usufruir do serviço oferecido, acessá-lo via navegador e focar em seu negócio, o fornecedor é quem se preocupa com a infraestrutura, disponibilidade e manutenção do produto.

Benefícios do SaaS

Redução de Custos

Com o modelo SaaS, você utiliza de toda a sofisticação dos modelos tradicionais de software e ainda reduz custos ao passo em que não precisa comprar nenhuma licença, adquirir uma infraestrutura para a instalação do produto ou capacitar profissionais para mantê-lo, isto é, todo o sistema já vem instalado e a manutenção é por conta do provedor do serviço.

Alta Disponibilidade

Graças a infraestrutura na nuvem, o serviço possui alta disponibilidade, possibilitando o acesso à partir de qualquer computador ou dispositivo conectado à internet, a qualquer hora e em qualquer lugar.

Contratação por Módulos

O modelo SaaS permite ofertar soluções separadamente, chamados de módulos. Os módulos disponibilizam funções diferentes conforme as necessidades e orçamento de sua empresa no momento da contração.

Além disso, é possível fazer um upgrade e contratar outros módulos a qualquer momento.

Assistência Remota

Basta abrir um chamado junto ao fornecedor para receber todo o suporte necessário. Além disso, a assistência é feita remotamente, possibilitando maior rapidez na resposta de problemas.

Segurança

Para muitos, o item mais importante ao se analisar um serviço na nuvem é a segurança. Portanto, existem diversos mecanismos de segurança que asseguram as conexões, tais como controle de acesso de usuários, criptografia na transmissão de dados e conexões via VPN. Além disso, no caso de perda ou roubo do dispositivo utilizado para consumir o serviço, todos os dados estão na nuvem e não na máquina local.

Para se aprofundar um pouco mais nesse item, recomendamos a leitura do artigo “Securing software as a service“ da consultoria Mckinsey.

Conclusão

Todos esses benefícios fazem do SaaS uma alternativa extremamente viável para empresa de todos os tamanhos, substituindo altos investimentos com software por investimentos que se enquadram com o planejamento do negócio.

O post Software as a Service: Como o modelo SaaS entrega inteligência para a cadeia de suprimentos com baixo custo apareceu primeiro em DSC | Digital Supply Chain.